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SÁBIO GINECOLOGISTA
O valor do trabalho
Erva daninha
Falência da Família
Reflexão sobre a paz
Com ódio no coração
Os Virtuoso
Trabalhar, é uma Lei divina
Devemos Ser Otimistas
De bem com a vida
Alicerces da paz
Os Espertinhos
Olhai as aves do céu
Boa música bons pensamentos
A mentira
Estudar para se libertar
Pequenos atos compõe os grandes
Deus é Inteligência
Medo de 2012
Nas tragédias podemos crescer
Exercício da Solidariedade
Mudar para melhor
Crack e a família
Revolta da Natureza
Reder graças por tudo
UMA FAMILIA FELIZ
No suor do teu rosto comerás o teu pão
Legado as novas gerações
Escravos dos vícios
Equipe de Jesus Cristo
Sangue inocente
Solidariedade
Mentira é sempre mentira
Tempo para meditar
Futilidades
Soprando no vento
Passando o véu
Não vos escandalizeis
Virtude
Semeando Paz
A Rainha do Lar Alma envenenada
A viagem de trem
Vive meu Salvador
Pornografia: a praga do século
Temo pelas gerações futuras
Os dons são dádivas de Deus
Mundo Feliz
Coroa do vencedor
O campo já está branco
Ação e reação
Um Lugar para Cristo
Preparar-se para o dia de escassez
Juventude sem rumo
Céu e inferno
O desconhecimento causa medo
Somente vantagem
Livre escolha
Sempre Agradecer
Lei Seca
Leis Injustas
Liberdade de escolha
Sabedoria de Liderar
Mãos Vazias
Mandamento descumprido
Minha paz vo-la dou
Mundo de Paz
Conversando com Deus
Descanso do Senhor
O Dom da Cortesia
Os milagres são reais
Escravidão
Povo Impaciente
Servir Sempre
Tempo de repensar

MENSAGENS SUD

A Igreja de Jesus Cristo Dos Santos dos Últimos Dias No suor do teu rosto comerás o teu pão É obrigação de todo cristão auxiliar os pobres, mas não os tornar dependentes e sim auto-suficientes. Este é um principio praticado por nossa Igreja, e assim também deveriam ser os programas governamentais. O Elder Albert E. Bowen disse: A Igreja não se satisfaz com qualquer sistema que deixem as pessoas permanentemente dependentes, pelo contrário a verdadeira função e finalidade da assistência é ajudar as pessoas a ajudar a si próprias e, assim, a serem livres. De uma edição da revista A Seleções do Reader’s Digest, um artigo de “As Gaivotas Simplórias”, dizia: Em uma região vizinha cidade de Santo Augustine, Flórida, milhares de gaivotas estavam morrendo de fome a despeito da fartura que existia no local. A pesca continua boa, mas elas não sabem mais pescar. Há décadas dependiam dos barcos de pesca que lhes lançavam os refugos das redes agora, eles se foram. Os pescadores criaram deste modo um programa assistencial e elas deixaram de pescar e tampouco ensinavam seus filhotes e em vez disso indicavam o caminho das redes de pesca. Estes pássaros livres que são quase um símbolo da própria liberdade estão morrendo porque deixaram se levar pela ilusão de receber algo em troco de nada. Sacrificaram sua Independência a troco de esmolas. Muitas pessoas são iguais como elas, não vêem nada de mal em abocanhar deleitáveis migalhas de programas dito sociais de governos, mas e quando os recursos se exaurirem? O que será deles que nada sabem fazer e o que acontecerá com seus filhos e as gerações futuras? Portanto não sejamos como elas, sejamos laboriosos e auto-suficientes, desenvolvamos nossos talentos para não sermos escravos. A liberdade não tem preço. Tornar-se escravo sim. Gastão Gal. ************************************************************************************************************************************************************************ **SINTO VERGONHA DE MIM ********* (Rui Barbosa) Sinto vergonha de mim… por ter sido educador de parte desse povo, por ter batalhado sempre pela justiça, por compactuar com a honestidade, por primar pela verdade e por ver este povo já chamado varonil enveredar pelo caminho da desonra. Sinto vergonha de mim por ter feito parte de uma era que lutou pela democracia, pela liberdade de ser e ter que entregar aos meus filhos, simples e abominavelmente, a derrota das virtudes pelos vícios, a ausência da sensatez no julgamento da verdade, a negligência com a família, célula-mater da sociedade, a demasiada preocupação com o “eu” feliz a qualquer custo, buscando a tal “felicidade” em caminhos eivados de desrespeito para com o seu próximo. Tenho vergonha de mim pela passividade em ouvir, sem despejar meu verbo, a tantas desculpas ditadas pelo orgulho e vaidade, a tanta falta de humildade para reconhecer um erro cometido, a tantos “floreios” para justificar atos criminosos, a tanta relutância em esquecer a antiga posição de sempre “contestar”, voltar atrás e mudar o futuro. Tenho vergonha de mim pois faço parte de um povo que não reconheço, enveredando por caminhos que não quero percorrer… Tenho vergonha da minha impotência, da minha falta de garra, das minhas desilusões e do meu cansaço. Não tenho para onde ir pois amo este meu chão, vibro ao ouvir meu Hino e jamais usei a minha Bandeira para enxugar o meu suor ou enrolar meu corpo na pecaminosa manifestação de nacionalidade. Ao lado da vergonha de mim, tenho tanta pena de ti, povo brasileiro ! *** ” De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto “.
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